>> Japoneses acusam policiais de extorsão no Rio.
Dois jornalistas japoneses que cobriam o Campeonato Mundial de Jiu-jitsu, realizado no ginásio do Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro, acusam a polícia brasileira de extorsão. Hashimoto Kinya e Go Matsu Yama afirmam que foram interceptados por uma viatura da polícia militar com dois policiais, na noite de sexta-feira, quando seguiam, de táxi, para Copacabana, onde ficaram hospedados.
Os dois japoneses contam que os policiais pediram para que saíssem do carro e, como estavam sem passaportes, anunciaram que os dois seriam presos. "Eles nos mandaram saltar do carro. Como estávamos sem nossos passaportes, disseram que seríamos presos e pediram dinheiro. Eu dei R$ 150 e meu colega, cerca de R$ 300, contou o jornalista, que trabalha na revista Gong-Kakutougi, especializada em artes marciais.
De acordo com o jornal O Globo, assustados, os japoneses preferiram não registrar a ocorrência e deixarão o País amanhã. "É a quinta vez que venho ao Brasil e sempre fui muito bem recebido. Não pretendo mais voltar. Agora temos apenas R$ 50. Como vamos ao aeroporto? Como vamos comer?", revoltou-se Hashimoto.
Até ontem à noite, a organização do torneio não sabia do problema, mas disse que iria ouvir os jornalistas. Integrante da comissão organizadora do campeonato de jiu-jitsu, André Fernandes diz que casos como esse não são comuns, porque os jornalistas estão acostumados com os países que visitam.
O comandante Álvaro Garcia, do 6 BPM (Tijuca), responsável pelo policiamento da área onde os japoneses teriam sido achacados, afirmou que é importante que eles prestem queixa. "É preciso que eles identifiquem os policiais para que eu tome as providências necessárias", explicou.
Os dois japoneses contam que os policiais pediram para que saíssem do carro e, como estavam sem passaportes, anunciaram que os dois seriam presos. "Eles nos mandaram saltar do carro. Como estávamos sem nossos passaportes, disseram que seríamos presos e pediram dinheiro. Eu dei R$ 150 e meu colega, cerca de R$ 300, contou o jornalista, que trabalha na revista Gong-Kakutougi, especializada em artes marciais.
De acordo com o jornal O Globo, assustados, os japoneses preferiram não registrar a ocorrência e deixarão o País amanhã. "É a quinta vez que venho ao Brasil e sempre fui muito bem recebido. Não pretendo mais voltar. Agora temos apenas R$ 50. Como vamos ao aeroporto? Como vamos comer?", revoltou-se Hashimoto.
Até ontem à noite, a organização do torneio não sabia do problema, mas disse que iria ouvir os jornalistas. Integrante da comissão organizadora do campeonato de jiu-jitsu, André Fernandes diz que casos como esse não são comuns, porque os jornalistas estão acostumados com os países que visitam.
O comandante Álvaro Garcia, do 6 BPM (Tijuca), responsável pelo policiamento da área onde os japoneses teriam sido achacados, afirmou que é importante que eles prestem queixa. "É preciso que eles identifiquem os policiais para que eu tome as providências necessárias", explicou.
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